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    • Aí você estaria cobrando demais, Waga. Em nosso país vemos costumeiramente dificuldades com o uso do próprio idioma oficial, seja falado ou escrito, quanto mais com estrangeirismos. Ademais, a criatividade é inata ao ser humano, sobremaneira ao brasileiro, não tem como. Com a globalização, a internet, a diversificação de linguagens nos meios eletrônicos e afins, a tendência é que isso só se intensifique. Volta e meia tenho que pesquisar como se escrevem corretamente os nomes dos nossos jogadores, dado que não é fácil decorar a escrita certa. Aliás, por que "Waga"? Rsrs.
    • Abel assim como qualquer outro técnico tem suas convicções e sua teimosia
    • Concordo plenamente com ele e não é só no futebol, mas pensando só neste esporte em 99% das vezes a força da moeda acaba com qualquer vislumbre de equivalência estrutural e técnica, não há como competir
    • Em tese, o discurso é bonito, porém é um caminho praticamente sem volta. Não leva em consideração, entre outros fatores, a globalização, o peso das mídias sociais, o poderio financeiro e a diferença cambial enorme entre o real e moedas estrangeiras correntes em grandes ligas (dólar/euro/libra esterlina), a influência de empresários desde antes da profissionalização desses atletas, com modelos de negócios, acordos e contratos formais e informais que podem condicionar vendas ao possível custo de os clubes formadores perderem esses atletas em caso de discordância, etc.  Na boa, constatar é fácil, agora... como se reduzir ou impedir isso em nível de futebol sulamericano?! Os clubes com maiores receitas sofrem com isso, como Palmeiras e Flamengo, que dirá outros. Bielsa pode até ter razão em sua fala, todavia é utópica, dado que diverge de uma realidade que está muito além do mero esporte futebol e está longe de haver um cenário de mitigação/mudança. Especificamente em relação ao Endrick, LG e Estevão, dentro do possível, considero que a diretoria vendeu bem. Ah, mas poderia vender melhor? Sem dúvida, bem como pior também. No contexto, fizemos uma boa grana para a realidade, que pode ajudar muito o clube a dirimir dívidas e principalmente a reinvestir na base e no próprio clube (elenco, infraestrutura, profissionais de prospecção, análise de desempenho, e segue relação).
    • Meio off topic: os cartorários e/ou pais deviam aprender os nomes estrangeiros antes de inventar moda, não ?  Jhonatan ao invés de Jonathan ? (Ou Jhon Jhon ao invés de John John ?) Luighi ao invés de Luigi ? (Se for Luighi, se pronunciaria Luígui, e não Luídgi.)
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