Não. Teve muitas chances e não aproveitou. Nota-se que é muito técnico e provavelmente terá o seu momento em algum lugar — esse tipo de jogador sempre tem 1 ou 2 anos de exceção na carreira —, mas não parece que será aqui. Detesto a sua abordagem ao jogo, o modo como disputa a bola, a displicência que chega a lembrar o Gabriel Menino em alguns momentos.
Concordo, sempre o achei acima da média na base. Quando o Brasileirão sub-20 acabar na segunda-feira, Patrick também sobe de vez.
Neste cenário, hoje é uma espécie de dia D para o Fabinho. Jogará em um sistema confortável, à frente de Gómez e Murilo, ao lado de Moreno, em um gramado que a bola não corre tanto quanto no Allianz, contra um Atlético-MG reserva, em um jogo decisivo do campeonato nacional.
Fabinho está com 22 anos, desde o fim de 2022 entre os profissionais e ainda não fez jus à longa permanência no elenco profissional — outros já teriam sido emprestados ou vendidos. Está na hora do Fabinho fazer um bom jogo.
Mas tem um pessoal aqui que inveja os mulambos que contratam medalhões, mudam de técnico duas vezes por ano, e apesar de todo o dinheiro que faturam, todo apoio da mídia e toda ajuda extra campo, ganham muito pouco com tudo isso quando comparado ao Palmeiras. Tem gente aqui que sonha com esse tipo de diretoria e não se conformam com uma administração profissional. Felizmente são uma minoria, barulhenta e chata, porém insignificante.