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Por rfpalmeirense · Postado
Antes de falar sobre o Abel, gostaria de enaltecer o Fragoso. É ,de longe, melhor jornalista que cobre o Palmeiras. -
Foi um bom trecho, mas importante ressaltar que ele fala justamente que aprende com o passado, mas apenas não se apega. Achei uma boa resposta e uma boa coletiva geral do Abel, lembrando os bons tempos de 2020-2021.
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Interessante o trecho da coletiva do Abel em que fala sobre a venda do Vitor Reis. Segundo ele, acabou "falando demais" com um diretor esportivo do Manchester City e isso resultou no interesse e na venda do jogador. Provavelmente é o Hugo Viana, que está assumindo a direção do City agora e jogou nos tempos de Sporting com o Abel.
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Pra começar, na entrevista de hoje, após a vitória sobre a Portuguesa por 2x0, no jogo inaugural de um Paulistão em que um eventual título nosso será histórico, Abel cita a si próprio no livro da comissão enaltecendo que sabe exatamente o capítulo e página onde encontrar a referência. Logo na sequência, o Fragroso faz uma pergunta bem engajante e do tipo que extrai as melhores respostas que o Abel costuma dar. Aí o Abel fala que não se agarra à história. Primeiro quero enaltecer essa estratégia do Fragoso, e acho interessante que os colegas dele comecem a também dar uma breve aula de história de Palmeiras e do futebol brasileiro, para que o Abel e também jovens torcedores, consigam entender o grau de importância das coisas para a torcida palmeirense, aliando a isso uma posterior pergunta para que ele aplique o que ele pensa dando a carga de quanto valem as coisas. Voltando ao Abel, ele precisa sim de algum apego ao passado, pois a história está sendo construída, ele tem que saber olhar criticamente para o passado, enxergando oportunidades de melhoria, isso lhe dá coerência, prestígio e a capacidade de se reinventar e de se reaproveitar. Olhar para trás para conseguir projetar um amanhã que reverbere com os desejos e identidades do Palmeiras.
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