2013 e 2014 foram terríveis. Por sorte não caímos em 2014 e houve a possibilidade de um 2015 muito melhor. Nobre fez muita coisa boa, principalmente na reestruturação da divida, emprestou dinheiro a juros muito baixos (ainda ficou no prejuízo com os jogadores argentinos), assinou um otimo patrocínio com a Crefisa, é com certeza o responsável maior pela boa fase que vivemos, mas como administrador recebeu muitas criticas, principalmente em 2013/14, fez merda também, realmente não foram apenas flores, como todos os presidentes. No final das contas o saldo é muito positivo, sem dúvida, pra mim o melhor de tudo é que ele defendia o Palmeiras de verdade, acertando ou errando ele defendia e sempre quis o bem do Palmeiras, sempre quis o melhor.

Por isso eu falei final de 2014. A reestruturação começou em 2013 com ele mas foram dois anos tensos, de muitas críticas. Só engrenou mesmo em 2015.

no 3x5x2, vc coloca 3 zagueiros para marcar o único atacante deles que vai ficar mais adiantado   já aconteceu outras vezes eles se perdem na marcação dos meias adversários que vêm mais recuados. o SP vai congestionar o meio de campo e neste setor que vai decidir o jogo, não adianta deixar só o Emiliano marcando.

Outro dia o @vitorpalestrino falou que era necessária a saída e vinda de uns 10 jogadores e houve quem falasse que ele estava variando das ideias, que futebol de verdade não se dirige como futebol de videogame...rsrs

Em 2015? Quem que criticava o modelo de 2015 e 2016?  Ali foi o início da nossa reestruturação. Torcida voltando a ter mínima auto estima com as coisas. "As apostas" vieram aos montes vários por empréstimos, contratos de produtividade e ele mesmo citava que contratava jogadores na medida que podia com nossas limitações. Quando fizemos um paulista digno em 2015 eliminando os gambás lá no entulhão já dava para ver a mudança de tudo. Em 2016 melhorou o nível de investimentos com a escalada das receitas também. Que foi pegar os "que deram certo" do outro ano e ajustar a equipe e ainda assim teve que ter mudança no comando técnico e ajustes finais. Vindas de Mina e Guedes e saídas de laranjas podres do elenco, estes, mesmo perdendo tecnicamente foi determinante.