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torna ainda mais evidente a falha Conde,no canto dele rasteira não pode tomar gol assim ele não tem mais explosão
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eu acho o Prass mais goleiro que o Weverton e ainda pega penaltis
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Por Felipe Ferreira · Postado
Complicado. Com os reforços no ataque se o time continuar jogando desse jeito tendo que praticamente fazer uma força enorme pra criar alguma coisa vai ficar difícil defender a continuidade. Vitor Roque não pode ficar recebendo só bola esticada e se virar com os zagueiros, ele tem qualidade pra bem mais que isso. E como o Paulinho vai ser encaixado nesse time? Aberto na ponta esquerda? Se for assim vai ser queimado também, ele não é ponta. Não tem características de ponta, é um segundo atacante. No máximo um falso 9, centroavante móvel. -
Por FabioHenrique · Postado
Eu pedi para a IA do X analisar o Palmeiras do Abel e pensar num modo de Neutralizar o Palmeiras eis a resposta Vamos analisar o Palmeiras de hoje, 16 de março de 2025, e montar um esquema tático para neutralizar seu ataque. Baseado nas informações mais recentes, como a escalação oficial divulgada pelo próprio Palmeiras para o jogo contra o Corinthians (postado hoje às 13:29 PDT no X), o time titular é: Goleiro: Weverton Defesa: Marcos Rocha (lateral-direito), Micael (zagueiro), Murilo (zagueiro), Piquerez (lateral-esquerdo) Meio-campo: Emiliano Martínez (volante), Richard Ríos (meio-campista), Raphael Veiga (meia ofensivo) Ataque: Facundo Torres (ponta-esquerda), Vitor Roque (centroavante), Estêvão (ponta-direita) Técnico: Abel Ferreira Análise do Palmeiras O Palmeiras de Abel Ferreira em 2025 mantém sua identidade: um time compacto, agressivo na marcação e letal nas transições rápidas. O 4-3-3 é o esquema base, com variações para 4-5-1 sem a bola, priorizando recomposição rápida e pressão na saída adversária. Vamos quebrar os pontos fortes: Ataque: Estêvão: Ponta-direita jovem, veloz e habilidoso, gosta de cortar pra dentro e finalizar ou cruzar. Vitor Roque: Centroavante de área, forte fisicamente, bom no pivô e com faro de gol. Facundo Torres: Ponta-esquerda versátil, que flutua entre linhas, cria jogadas e finaliza de média distância. Meio-campo: Raphael Veiga: Cérebro do time, excelente visão de jogo, passes decisivos e chutes de fora da área. Richard Ríos: Meio-campista box-to-box, com intensidade, marcação e chegada ao ataque. Emiliano Martínez: Volante de contenção, corta linhas de passe e dá equilíbrio defensivo. Defesa: Piquerez: Lateral-esquerdo ofensivo, sobe muito e apoia o ataque com cruzamentos precisos. Marcos Rocha: Lateral-direito mais experiente, sobe menos, mas é sólido na marcação. Micael e Murilo: Zaga jovem e consolidada, forte no jogo aéreo e na saída de bola. Estilo de jogo: Pressão alta para forçar erros na saída de bola. Transições rápidas explorando a velocidade de Estêvão e Facundo. Compactação defensiva, com linhas próximas e marcação por zona. Estratégia para neutralizar o Palmeiras Para impedir o ataque do Palmeiras, precisamos sufocar seus pontos fortes: a criatividade de Veiga, a velocidade dos pontas e a movimentação de Vitor Roque. Vou montar um 3-5-2 que pode variar para um 5-3-2 sem a bola, focando em compactação e contra-ataques. Aqui vai o plano: Escalação e posicionamento Goleiro: Um arqueiro seguro e bom com os pés para lidar com a pressão alta. Zagueiros: Três defensores fortes no 1x1 e no jogo aéreo (ex.: um líbero e dois marcadores). Um marca Vitor Roque de perto, outro cobre os cortes de Estêvão, e o líbero dá sobra. Alas: Ala-direito: Rápido e resistente para anular Piquerez e explorar o espaço às costas dele. Ala-esquerdo: Focado em travar Estêvão, com apoio ao contra-ataque. Meio-campo: Volante de marcação: Cola em Raphael Veiga o tempo todo, impedindo que ele receba a bola limpa. Volante misto: Marca Ríos e ajuda na saída de bola. Meia criativo: Liga o jogo e apoia os atacantes no contra-ataque. Ataque: Dois atacantes velozes, um mais fixo e outro que cai pelos lados, explorando a linha alta do Palmeiras. Tática Defesa compacta: Os três zagueiros formam uma linha sólida, com um marcando Vitor Roque individualmente para tirá-lo da área. O líbero cobre os cortes de Estêvão e Facundo, enquanto o terceiro zagueiro fica atento às infiltrações de Ríos ou Veiga. Alas recuam sem a bola, formando uma linha de cinco para bloquear os corredores laterais, principal arma do Palmeiras com Piquerez e os pontas. Sufocar o meio: Marcação individual em Raphael Veiga – ele não pode girar nem achar passes entre linhas. O volante de marcação o segue como sombra. Pressão em Emiliano Martínez na saída de bola, forçando passes longos ou erros. Ríos é vigiado pelo segundo volante, que corta suas subidas. Neutralizar os pontas: Estêvão é travado pelo ala-esquerdo, que o força a jogar pra fora ou pra trás, evitando os cortes pro meio. Facundo Torres é marcado de perto pelo ala-direito, com ajuda do zagueiro da sobra, limitando sua liberdade entre linhas. Transição rápida: Quando recuperar a bola, lançar rápido pros atacantes explorarem os espaços atrás de Piquerez (que sobe muito) e Marcos Rocha (menos ágil). A linha alta do Palmeiras é vulnerável a bolas nas costas. Chaves do jogo Disciplina tática: Não abrir espaços entre as linhas, mantendo o time curto e compacto. Pressão na saída: Forçar Weverton a jogar longo, onde a zaga pode ganhar no alto. Paciência: Evitar afobação com a bola, girando o jogo até achar brechas para o contra-ataque. Exemplo prático Imagine um time como o Corinthians enfrentando o Palmeiras. No 3-5-2, poderia ser: Zaga: Três zagueiros (ex.: Félix Torres, Caetano, e um líbero como André Ramalho). Alas: Fagner (ou um ala rápido) na direita pra segurar Piquerez, e um ala esquerdo (ex.: Hugo) pra marcar Estêvão. Meio: Raniele (em Veiga), Garro (criação), e um volante misto (ex.: Ryan). Ataque: Yuri Alberto (fixo) e Romero (móvel). Com essa abordagem, o Palmeiras teria dificuldade pra criar com Veiga neutralizado, os pontas bloqueados e Vitor Roque sem espaço. O contra-ataque seria a arma pra vencer. O que acha dessa estratégia?
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