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    • Ontem o Veiga perdeu uma bola no ataque que se eu sou companheiro de equipe, teria dado um tapa na orelha dele. Ele tinha 3 ou 4 opções de jogada, poderia ter passado a bola rápido, mas enrolou tanto que perdeu a bola. Nesse sentido, o Abel também tem razão de reclamar dos jogadores. A nossa tomada de decisões é MUITO ruim. Acho que dá para dizer que 70% das decisões dos jogadores é errada.
    • Veremos. Descrente.. "... E o Palmeiras no ardor da partida Transformando a lealdade em padrão Sabe sempre levar de vencida E mostrar que, de fato, é campeão! ..."  
    • Não concordo. Você está enxergando como se o time fosse melhorar somente com Maurício no time no lugar do Veiga. Não acho que essa seja solução, pois nunca foi. É um reducionismo de quem pega no pé de um atleta específico. Não temos amostra de jogos para concluir isso. A amostra que temos que é o time melhorou muito com dois meias ofensivos próximos. Veiga, Scarpa, Maurício, Facundo, Felipe Anderson, qualquer um desses fez e sabe fazer essa função atuando juntos. A PE é nula ofensivamente. Tem que ser sacrificada no esquema para angariar mais um jogador no meio. Esse pode ser qualquer um dos citados, até o Evangelista ou até o próprio Estevão (que eu já testaria nessa posição para o próximo jogo).
    • Particularmente, não gosto muito desse "camisa 5" fixa na cabeça de área, sempre vou achar muito mais interessante ao time ter dois volantes box-to-box, que atacam e defendem cobrindo espaços, sem necessariamente precisar afundar entre a última linha. Vejam como o meio campo não deu mais liga depois que o Palmeiras passou a jogar dessa forma. Esse é um dos motivos do Abel deslocar o ponta esquerda para ficar cobrindo espaços. Com a chegada do Evangelista, eu tentaria ele e Ríos como volantes mais "soltos", deixaria o cabeça de área apenas para situações pontuais. Se conseguirmos de alguma forma emular as movimentações de Danilo e Zé Rafael, podemos até permanecer no 4-3-3, mas deixando o PE com mais liberdade para atacar ao invés de ficar só preocupado em marcar.
    • Ele não sabe armar e nunca soube. Sempre funcionou melhor quando tinha alguém para ajudá-lo no meio ofensivo, quando tinha Scarpa e depois teve o Maurício. Veiga quando divide função melhora muito o seu futebol, pois dá margem e espaço para ele fazer o que sabe de melhor, chegar como elemento surpresa de finalização perto ou dentro da área. Abel insiste em algo que não extrai o melhor do time, não só no meio, mas no ataque, sobretudo na PE.
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