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    • Ficar queimando jogadores em uma esquema que não privilegia suas características não é sensato. A maior responsabilidade sobre o time, hoje, com as peças que a diretoria trouxe, é do Abel e de sua comissão. Defensivamente melhoramos, porém precisamos de acertos bem pontuais. Agora, ofensivamente estamos passando pelos mesmos problemas do ano passado. Muito volume de finalizações, pouca qualidade nelas, péssima eficiência para conversão em gol, setores ofensivos jogando em ilhas e pouca aproximação. O esquema está ferrando. Precisa mudar.
    • São muitos problemas, mas muitos mesmo. Se a questão fosse só tirar o Veiga e colocar outro seria fácil de resolver, mas está longe disso. O Piperno foi muito preciso na avaliação dele, o time do Palmeiras é manco e qualquer um que entenda o mínimo de futebol consegue enxergar isso. Para o Veiga seguir jogando nessa função dele, é preciso algum outro meio campista do lado esquerdo para equilibrar as funções. Hoje, Maurício e Evangelista podem fazer essa função, assim como o Claudinho teria sido excelente para jogar por ali também, mas o fato é que não tem como seguir assim. O Abel vai precisar tomar decisões difíceis se quiser arrumar esse time. Ele tem algumas possibilidades: --> Para manter o ataque com Estêvão, Paulinho e Vitor Roque, vai ter que abrir mão do Emiliano e colocar o Evangelista como o volante pela esquerda para cobrir aquele setor ao invés de afundar; --> Se quiser partir para o esquema com dois atacantes, alguém vai ter que ir para o banco, Estêvão ou Veiga, porque os dois são meias pela direita e não dá para jogar com dois meias do mesmo lado; --> Se quiser jogar com Veiga e Maurício e manter o Emiliano como primeiro volante, alguém do ataque tem que sair; --> Se quiser uma mudança paliativa, tendo um meia de mais movimentação que cai pelos dois lados, então o Veiga tem que ser banco do Maurício. Fato é: o Abel precisa URGENTE corrigir o lado esquerdo do time. Não dá mais para ficar queimando os pontas direitas ali, porque além de tirar os caras das suas posições de origem, a função que o Abel impõe a eles é ingrata demais. Basicamente são obrigados a ficar na "zona morta" para fechar espaços. Na minha opinião, a única maneira de manter o Veiga no time hoje é se ele optar por jogar num 4-4-2 com dois meias. Qualquer outra formação o Veiga não cabe mais porque ele ocupa exatamente o mesmo espaço do Ríos e do Estêvão. São três jogadores dividindo a mesma fatia do campo, não tem como isso dar certo.
    • Pra mim, não são os nomes em si, porque Maurício, Veiga, FA e até o Facundo podem ser titulares, mas sim o esquema. O esquema atual não explora as qualidades do que temos. Não tem armador aí entre os citados, não tem ponta rápido e driblador, com intensidade, há, sim, pontas de lança de qualidade técnica e relativa boa finalização. Se ficarem jogando como ilhas, não vão ser eficientes como se espera deles. Hoje somente o Estevão consegue ser válvula de escape, porque é justamente quem parte pra cima em velocidade e driblando. Joga praticamente sozinho. Está tudo errado.
    • perfeito, seu raciocínio foi perfeito  
    • Queria realmente entender a solução na cabeça dos “especialistas”. Porque considero o nosso elenco ofensivo montado com características que não são aproveitadas pelo esquema do Abel da melhor forma. Abel joga com jogadores de aproximação de passe e qualidade técnica como se tivesse com jogadores de intensidade, força, velocidade e drible pelas pontas. Não faz o menor sentido essa formação. Tem que mudar pra ontem. O jogo é extremamente previsível, foca no Estevão para que o garoto resolva driblando vários e finalizando e, quando não dá certo, na bola alçada, seja ela parada ou em movimento, mas jogo aéreo e seja o que Deus quiser, algum zagueiro fazer, Flaco dar uma casca e sobrar para alguém ou ele mesmo completar, enfim, uma pobreza tática enorme.
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