neste esquema de 4x3x3,  ou vc tem pontas velozes que "quebram linhas" e recompõem para ajudar na marcação ou o time tem que jogar mais compactado, para criação das jogadas, tabelas etc.  Hj os jogadores ficam distantes, ou é lançamento longo ou  passe para o Estevão e os demais ficam torcendo para sair jogada. Quem joga do lado contrário praticamente fica isolado, ninguém consegue performar, porque são jogadores com características de toque, de tabela, não de drible e velocidade. Nosso elenco, é para jogar com 2 meias e dois atacantes. 

E as tais propostas de Barcelona, Inter de Milão, Milan, Real Madrid, Bayern Munchen, Manchester United e outros gigantes do futebol mundial pelo "craque dos números" Veiga?? Já chegaram por escrito, assinadas e com firma reconhecida?? Ou é só jogadinha do empresário pra arrumar mais uma renovação de 15 anos com gordo aumento de salário???

Aposto que o F. Anderson deita e rola jogando em qualquer outro time no Brasil na posição ele ocupava na Lazio (meia direita, construindo pra dentro), a mesmíssima posição que o Everton Ribeiro executava no Flamengo problema que o estilo de jogo cadenciado atrapalha, ainda mais jogando espetado numa linha lateral contrária, nisso concordo com a torcida 100% culpa do técnico e comissão

“Sei que em um jogo, às vezes, eu não vou pegar 100 vezes na bola, mas eu procuro, se eu pegar 20 vezes na bola, colocar alguém na cara do gol, ou chutar, porque eu sei que são essas coisas que decidem jogos” — Raphael Veiga, oitavas de Libertadores, 2023. Perceba que ele já havia normalizado o cenário em que ele pegará 20 vezes na bola em alguns jogos. Quando um jogador normaliza isto abertamente num pós-jogo, é porque vem do treinador. Jogadores de gerações anteriores, com mais personalidade, desrespeitariam a norma, mas o Veiga é taticamente aplicado, um robozinho (pra usar o termo) que raramente abandona a sua função pra chamar o jogo, um dos motivos que fazem o Abel gostar tanto dele, talvez.

Temos jogadores individuais e elenco melhores do que eles, mas eles têm um time principal mais coeso, adaptado e experiente do que o nosso. Estamos longe de ter um quarteto ofensivo como Carrillo (talvez o melhor jogador do campeonato), Garro, Memphos e Yuri, tanto que fomos incapazes de superar a defesa lixo deles, cansada do jogo de pré-Libertadores no meio da semana. Nossa dupla de volantes ainda não se completa como a de Raniele e Martínez. Emi (Aníbal) e Ríos são mais talentosos, individualmente, mas os corintianos raramente brincam em serviço e respeitam as próprias limitações — característica fundamental de volante, que o colombiano teima demais em respeitar. Eles jogarão em um estádio onde dificilmente perdem, com a torcida empurrando do primeiro ao último minuto. O Corinthians tornou-se favorito nesta final, sair de lá com título será um dos maiores desafios da era Abel.