O Fabio foi irônico, Zeca. Ninguém quer o Dudu de volta.

Que tapa de realidade! E com um português impecável inclusive! Parabéns! Não que seja culpa especificamente do Veiga, mas ele não entrega nada a muito tempo! Não vê quem nao quer, ou tem procuração pra defender o cara cegamente! 

Veiga machucado é um reforço considerável ! Não o quero mal, mas seria bom para o time ele ficar de fora umas dez semanas ou mais.

Estadão de hoje, sobre a coletiva:   Abel Ferreira parece um tanto perdido no Palmeiras. Sem deixar a modéstia de lado, o treinador parece não saber o que falar com tantos questionamentos, discute com jornalista, provoca a própria torcida e garante que sua equipe sempre jogou da mesma forma sob sua direção e que não há motivos para mudanças. Após o empate sem gols com o Botafogo, neste domingo, a torcida palmeirense vaiou a largada com tropeço no Brasileirão, no Allianz Parque com mais de 30 mil pessoas. O técnico português optou por usar a cantoria dos cariocas para provocar os palmeirenses. “Vocês viram eles cantando ‘somos campeões, somos campeões?’. Nos dois anos que fomos campeões não vi os nossos torcedores cantando isso durante o ano”, cutucou Abel, visivelmente incomodado com as cobranças que crescem a cada jogo do Palmeiras Mesmo com as CRÍTICAS PELO EXCESSO DE “CHUVEIRINHOS” ao longo das partidas, o técnico também optou por atacar ao invés de demonstrar humildade para admitir que o futebol vistoso do Palmeiras de outrora já não existe mais. “Eu analiso a forma como mais gols saem. 80% dos gols, não são 100%, são feito de combinações de cruzamento, rasteiros ou dois contra um. Ou passes atrasados. E foi isso o que fizemos os anos todos e continuaremos a fazer”, disse. Não agradou na resposta e foi questionado se o time deixou de trabalhar bolas pelo chão. “É sua opinião”, limitou-se a dizer. ====================================== Não me considero burro, e volto a dizer: a forma como Abel se comunica pode dificultar o entendimento dos jogadores. Olha o trecho em negrito. Lá em Portugal pode ser comum essa linguagem, mas aqui ninguém usa esses termos, dessa forma. Aí podem perguntar: E nos primeiros 3 anos, em que ganhamos títulos, os jogadores entendiam o que ele orientava ? Me atrevo a dizer: muito pouco. Talvez por isso, e por termos craques e bons jogadores em ótima fase, ganhávamos os jogos APESAR dessa linguagem estranha do Abel. Os jogadores iam lá e faziam o que sabiam. Abel distribuía as camisas e falava essas patacoadas, que eram ignoradas.

A último vez que o Palmeiras empolgou foi no Brasileiro de 23 que tivemos o Scarpa como melhor jogador da temporada e o Veiga machucado.