Acho questionável dizer que que ele rendia mais na ponta. Rendia para quem? Para ele ou para o time? Ele aparecia muito porque segurava muito a bola e tentava dezenas de dribles por jogo. Realmente resolvia jogos pequenos e médios, mas era anulado em jogos grandes porque não sabia soltar a bola ou tabelar. Agora ele aparece menos mas o time flui melhor, porque não tem um ponta que quer driblar um time inteiro sozinho e que, quando não consegue fazer a jogada rápido e finalizar, tira toda a rapidez da nossa construção de jogadas. Inclusive já estava cansativo vê-lo tendo opção de passe e a oportunidade de deixar um companheiro na cara do gol, mas segurando a bola e estragando jogadas. Só contra os gambás foram 2x em que ele deixou de dar o gol pro Vitor Roque. Pra mim ele pode ser ponta contra times ruins de marcação, mas é neutralizado como ponta contra times um pouco melhores, e pode render mais pro time pelo meio nesses jogos.

O tamanho de amostra que o torcedor leigo gosta de analisar é uma vergonha pra qualquer experimentador de classe D, são pontuações vergonhosas com base no "meu achismo", "minha intuição". 😂

Muita boa entrevista.

(neste post a ideia é aprofundar sobre tática, no “Falando de Palmeiras” o ouro, como este, se perde.  - Giay jogando pra embates físicos de pontas construtores. Fuchs pra times mais de presença na área. - Combinação Fuchs - Paulinho permitiu uma grande chance (gol anulado) - Allan como meia esquerda que recompõe muito bem.  - Belo encaixe defensivo dos meio campistas.  bela vitória contra um time bem treinado.  O Roger viu que pelas pontas não iria e tentou pelo meio, mais uma vez bloqueado por nossa defesa. - A jogada do gol é semelhante ao gol do Maurício contra os Gambás, mas ao invés do gato do Felipe deixar o Rios em condições de finalizar, deixou ele em condições de fazer uma excelente assistência.