As últimas apresentações do Palmeiras no Paulistão foram patéticas. Perdemos para o Corinthians por incompetência nossa. Poucas chances concretas e a única que tivemos, desperdiçamos. No BR fizemos 2 péssimas partidas: Botafogo e Sport.
Houve indícios de evolução nas duas partidas da Libertadores, com um esquema tático diferente. E uma partida realmente consistente contra o Corinthians, que condiz com a diferença técnica teórica entre as equipes.
Agora a pergunta que fica é: a melhora de desempenho ocorreu por meio de mudanças intencionais ou por força da necessidade?
Pergunto pois, nunca foi novidade que:
Veiga não está jogando nada;
Felipe Anderson é um improdutivo jogando na esquerda;
Estevão é talentoso demais para ficar limitado à ponta direita, correndo atrás de lateral;
A saída de bola e a transição extremamente lentas e previsíveis;
A partir daí o que foi feito:
Veiga saiu do time por ter se machucado, dando chances ao Felipe Anderson jogar no meio, passando a produzir mais e trazendo a alternativa de alternar com o Estevão.
Saída de bola foi qualificada com a entrada do Fuchs, fazendo as vezes do Rocha e do Mayke, que vivem no DM.
Concluo que as dificilmente enxergaríamos mudanças se não fossem as ausências de Veiga, Mayke e Marcos Rocha. Mas também vejo méritos da comissão técnica ter encontrado uma solução promissora nas reposições. A crítica que fica é de maior agilidade nas ações quando o esquema não estiver funcionando.
Esses palmeirenses de verdade só fazem vergonha.
Pra eles é normal um pé de rato qualquer mostrar o dedo pro maior patrimônio do clube, que é a torcida.