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    • Eu concordo, mas aí trago outra questão: o Veiga é limitado. Não no sentido técnico, mas tático. Não à toa, nunca se criou na seleção porque ocupa um espaço muito específico do campo que precisa ser todo preparado para ele jogar. Acho que o Veiga pode ser uma boa quando o Palmeiras passar a jogar com dois atacantes, sendo ele esse segundo atacante pela direita, com o Vítor, Flaco ou Paulinho caindo mais pela esquerda. Enquanto tivermos Maurício, Felipe, Facundo e principalmente o Estêvão para ocupar essa função de meia, acho que ele é o último da lista nessa função.  
    • O mais chato é o Palmeiras estar passando pelo melhor momento na temporada, o time encaixado, jogando bem, seis vitórias seguidas e quando se entra no fórum, tem gente que não muda o disco, só foca em criticar. O fórum já foi melhor.
    • Tem muito a ver com o Rios tbm. O Rios ocupa o espaço do Veiga na parte ofensiva, aí o Veiga ficava mais pro meio, o que tirava a capacidade dele de se associar com o Estevão e o encaixotava. Os melhores momentos dele foram se associando com Dudu ou Scarpa, e com o Zé Rafael aparecendo pela esquerda. Vocês tbm não estão correlacionado a péssima fase do Veiga com ele sair da posição em que ele joga melhor.
    • Tem que ser muito maluco para levar o que ele fala nas coletivas a sério mesmo... Obviamente que ao falar essa infinidade de groselhas, isso vai virar meme contra ele quando fizer merda! Agora, quando ele fala da nossa torcida, aí eu vejo bastante sinceridade!
    • O Palmeiras, enfim, se encontrou. Já havia se encontrado no esquema sem centroavante (que entendi ser uma medida paliativa), mas teve a infelicidade da lesão do Maurício e a felicidade da chegada do Vitor Roque, então naturalmente precisaria mudar. Tardou, mas enfim o Abel entendeu como tirar a "Estêvãodependência" da equipe, preparando o garoto para a função que ele fará na Europa e deixando que o Felipe assumisse a função que melhor desempenha.  Eu bati muito no Abel por isso, por engessar o esquema e por se auto sabotar com ideias que não potencializavam ninguém, a não ser o ego dele. Teve a humildade de reconhecer seus erros e voltou atrás, o que é ótimo para todos. Claro, teve um dedo do acaso nisso (a lesão do Veiga), mas ainda assim fez o que deveria ter feito. Não é à toa que o time melhorou. Outra coisa muito importante é que ele mudou um pouco o sistema de marcação. Os encaixes seguem individuais, mas já não são tão longos. Os zagueiros não saem mais à caça no meio campo, deixando um buraco na primeira linha. Com a entrada do Estêvão no meio, ele pode trazer o garoto para movimentar e marcar o volante adversário, ao passo que usa o menino para manipular a marcação adversária também, coisa que outras equipes faziam com a gente. O menino não está na sua melhor fase e pra mim isso absolutamente normal para um jogador de 17 anos e que está retornando à sua antiga posição, mas o "efeito Estêvão" atuando pela meia mudou completamente a dinâmica da equipe. Outro ponto é como o Felipe Anderson renasceu das cinzas. Hoje eu assisto aos jogos do Palmeiras e vejo perfeitamente o mesmo Felipe que foi destaque na Lázio, com as mesmas movimentações, com a mesma maneira de articular o jogo, com o mesmo ímpeto defensivo. Sem sombra de dúvidas ganhamos um baita reforço para o restante da temporada. No mais, agora é ir encaixando as demais peças de modo que não altere a estrutura da equipe. Ah! Não sei se alguém percebeu isso, mas a chegada do Vítor Roque tirou um peso enorme das costas do Flaco e hoje o argentino joga muito mais solto, mais confiante, sem tanta pressão. Não à toa vem jogando muito bem e criando uma disputa muito sadia na função de centroavante.
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